Estreia Mundial do Coral Paradoxal
ESTREIA MUNDIAL
PRIMEIROS CONCERTOS
O Coral Paradoxal, fundado em Outubro de 2005, realiza os seus primeiros Concertos nos próximos dias 1 e 2 de Julho.
No dia 1 de Julho, sábado, pelas 21.00h, a apresentação destina-se sobretudo a familiares e amigos, e realiza-se no Salão Nobre do Atheneu Comercial de Lisboa (quase ao lado do Coliseu dos Recreios).
No dia 2 de Julho, domingo, pelas 11.00h. da manhã, o Coral Paradoxal reincidirá nos claustros do Mosteiro dos Jerónimos, num concerto de entrada livre.
Este primeiro programa de concerto é composto de um repertório diversificado de épocas e estilos, onde constam, entre outras, peças Ibéricas do Século XVI, peças de Bach, Brahms, Schubert, Gershwin, Duke Ellington, e ainda peças populares portuguesas, brasileiras e americanas.
PROGRAMA | ||
VIHUDAH LE'OLAM TESHEV | Canção Israelita | J. JACOBSON |
PASE EL AGUA | Século XV-XVI | ANONIMO |
SENHORA DEL MUNDO | Século XVI | Cancioneiro Mus. Biblioteca Paris |
NON NOBIS DOMINE | Canone - Século XVI | W. BYRD |
El Grillo | Século XV-XVI | Josquin des Prés |
Coral da paixão S. Mateus: Wer hat dich so geschlagen | Barroco | J.S. BACH |
ICH FAHR'DAHIN | Romantismo | J. BRAHMS |
VIVA LA MUSICA | Sec. XX | IVÁN ERÖD |
CHAMARITA | AÇORES | harm.L.Bragança GIL |
Ó DO BIRA, BIRA | Popular Do Minho | harm. P. PONTES |
AZULÃO | Brasileira | J. Ovalle |
HALLO DJANGO | Jazz | ULI FÜHRE |
JÁ-DA | Jazz | |
FREEDOM | Jazz | DUKE ELLINGTON |
SEEMS LAKE TO ME THE STARS… | Americana | |
ANY TIME YOU NEED A CALYPSO | Americana | Jan Holdstock |
HEAVEN IS A WONDERFUL PLACE | Trad. Americana | harm. W. Koperski |
2 comentários:
Gosto do conceito "estreia mundial" e "reincidência". Já revela sentido de humor e, assim, curiosidade. Será preciso ir para lá na noite anterior para assegurar lugar? Eu vou arriscar e, se conseguir, estarei lá um bocado antes da hora.
Boa sorte
Francisco Botelho
Não sei se o Francisco Botelho foi ou não ao nosso concerto. Não tenho o prazer de o conhecer. Espero no entanto que se foi, tenha gostado tanto como eu que, de frente para a plateia me esforcei por dar o meu melhor.
Não deixa de me espantar a capacidade do ser humano em se adaptar a novos desafios e a conseguir fazer coisas que antes achava impossível atingir! É um facto que a necessidade faz o engenho e, quando é preciso cantar canta-se, mesmo que há 8 meses atrás as habilidades vocais se resumissem a uns desafinanços no duche. Os desafinanços agora passaram para uma dimensão menos privada e, graças à infinita paciência e mestria do nosso querido Luis (a quem publicamente do coração agradeço) passaram a estar mais controlados. Este concerto não foi perfeito. Outros virão decerto e decerto que vamos melhorar. Mas o prazer de cantar, de ver os nossos familiares, amigos e desconhecidos a sorrir para nós, já foi uma enorme recompensa. Obrigado ao maestro, aos colegas coralistas e ao público que nos brindou com a sua presença!
Teresa Cunha Lopes
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